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Estudos

Vencendo Tempestades   "ESTUDO COMPLETO DO JORNAL DE SETYEMBRO"

“E, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram; E eis que no mar se levantou uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo. E os seus discípulos, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos! que perecemos.” (Mateus 8.23-25)

 

Todos nós, em algum momento, somos obrigados a enfrentar tempestades. Mais cedo ou mais tarde, as lutas chegam, os desafios batem à nossa porta, e mesmo que não queiramos abri-la, teremos que enfrentá-los. Falando num sentido figurado, tempestade é sinônimo de calamidade, sofrimento, desgraça: as tempestades da vida; ou tumulto de sentimentos: as tempestades do coração. No texto bíblico acima, os discípulos de Jesus certamente não imaginaram que naquele dia, naquela noite, enfrentariam uma grande tempestade. Caso soubessem, talvez não teriam “entrado no barco”. Entretanto, as experiências amargas da vida não nos avisam quando vão chegar. Sabendo isso, precisamos estar vigilantes, orando em todo o tempo “porquanto os dias são mãos” (Efésios 5.16b).

 

O que fazer quando as tempestades chegarem?

 

Da análise do texto de Mateus, podemos aprender algumas lições para sermos vitoriosos em meio às turbulências.

 

1 – Só entre no barco quando souber que Jesus já entrou primeiro.  (v. 23)

No versículo 23, percebemos que os discípulos só entraram no barco após Jesus entrar. Os discípulos eram seguidores do mestre. Jesus ia na frente, após eles o seguiam. Com isso aprendemos que antes de tomarmos qualquer decisão, antes de seguirmos qualquer caminho, antes de aceitarmos qualquer convite, devemos olhar bem, vigiar e orar (Marcos 13.33). Quando assim procedemos, primeiro evitaremos tempestades desnecessárias por qualquer decisão precipitada, e ainda, estaremos seguros caso já estejamos no barco e ela aconteça. Algumas pessoas estão tomando decisões motivadas pelo desespero, pela falta de fé e esperança em Cristo e acabam por se lançar ao mar bravio (Provérbios 14.12). Nós temos que buscar entender a mente de Deus por meio da oração e buscar n’Ele a direção certa a seguir.

 

2 – A presença de Jesus não nos isenta das tempestades. (v. 24)

Embora nos esforcemos para fazer o que é certo e fiquemos atentos ao que acontece em nossa volta, não conseguiremos impedir que o dia mal chegue. Jesus estava no barco com os seus discípulos e enquanto ele dormia, sobreveio-lhes uma grande tempestade ao ponto de as ondas cobrirem o barco. Jesus estava ali, mas a tempestade estava acontecendo. Conosco não é diferente, mesmo seguindo os passos de Cristo, mesmo fazendo a sua vontade, podemos nos deparar a qualquer momento com vendavais que nos causam insegurança e dor. Porém, precisamos entender que a vida segue o seu percurso, e se Jesus está no barco, tudo vai dar certo e acabará em bonança.

 

3 – A tempestade chegou? Clame por Jesus. (v. 25)

Senhor, salva-nos, nós estamos perecendo! Esta foi a atitude dos discípulos de Jesus. Clamaram, gritaram por socorro na hora do perigo. Entendiam eles que ali no barco havia alguém que poderia ajudá-los, e esse alguém era Jesus. Algum deles, ainda perguntou se Jesus não se importava com aquela situação. A resposta de Jesus foi acalmar os ventos e o mar (Ele se importa sim. Aleluia!). Por que não adotar a mesma postura dos discípulos? Este é o caminho seguro. Logo que percebermos que o mal se aproxima, ou mesmo, logo que percebermos que um tempo ruim chegou, devemos clamar por ele, e buscá-lo até que o “despertemos” e alcancemos Sua ajuda no tempo certo (Hebreus 4.16). A grande desgraça que acontece com algumas pessoas consiste em desprezar o que Cristo pode fazer, deixam de agir pela fé, e procuram buscar soluções carnais para os problemas que enfrentam. Nenhuma batalha enfrentada pelo cristão poderá ser vencida sem a ajuda do Senhor. É necessário compreender que dependemos de Sua ajuda e que Ele tem prazer em nos socorrer (Salmo 46.1; João 15.5). Quando a tempestade chegar, não abandone o barco; clame por Ele.

 

4 – Permita Jesus surpreender você. (v. 26)

Como disse acima, a resposta de Jesus ao clamor dos discípulos foi acalmar a tempestade. Acredito que eles esperavam qualquer outra atitude, menos aquele grande milagre. A ação do mestre lhes surpreendeu. Estavam com Jesus, mas ainda não o conheciam. Não tinham noção do tamanho de sua autoridade sobre a natureza. Ainda não tinham visto Jesus acalmar uma tempestade à sua maneira. O mestre repreendeu a pequenez da fé dos discípulos, não por que eles o despertaram, mas por que eles pensaram que fossem todos morrer, mesmo tendo Jesus ali presente no barco. Às vezes acontece conosco assim também. A Bíblia diz que Jesus está perto (Jeremias 23.23; Salmo 145.18; Isaías 55.6), mas na hora do sofrimento somos tentados a pensar da mesma maneira. Mas não, não vamos perecer. Jesus está conosco e nada precisamos temer (Mateus 28.20).

 

Finalizando, desejo a você, leitor do Jornal Monte Horebe, nesta edição especial, que a bênção do Senhor esteja com você. Que lembres sempre do Deus de providência que servimos. Na hora da tempestade Ele estará sempre presente, pronto a ouvir nosso clamor. Desejo que o Senhor te surpreenda te fazendo alcançar toda a sorte de bênçãos espirituais e materiais em Cristo. Recorde-se: “a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente” (2 Coríntios 4.17).

 

Um grande abraço.

Pastor Claudomiro Pereira

1º vice presidente da AD em Senhor do Bonfim - BA

 

 

            

 

NATAL DE JESUS VAMOS COMEMORAR?

 

  A  maior festa de aniversário do Mundo está chegando, um menino nasceu e mudou a história, por mais que o paganismo possa desconsiderar a pessoa de Jesus, aceitar que tudo e todos foram marcados antes e depois dele é inevitável, a historia mundial, os acontecimentos da tecnologia, e até o homem. O profeta Isaias declarou em alta e boa voz "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o principado está sobre os seus ombros, e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz.

         O que conhecemos sobre este dia é que houve grande jubilo no céu e na terra marcados por um exercito de anjos, presentes, e uma alegria incomparável de Deus o criador universal. Por mais que esta data não seja a verdadeira data do nascimento de Cristo, isto seria um argumento legalista demais para não comemorar, será que você nunca viu ninguém nascer em um dia e ser registrado no outro? O que importa é que JESUS NASCEU e por isso o povo de Deus deve se alegrar.
Quando olhamos o que era comemorado neste dia, e que foi esquecido, isto demonstra a soberania de Cristo em todos os aspectos. O Império Romano neste dia, 25 de Dezembro comemorava a festividade do Natal do Sol Invicto, esta festividade era comemorada pelos adoradores do "Sol Invicto". Estes adoradores eram identificados com Mitra. O Mitraismo era um culto semelhante ao cristianismo. Quando o dia 25 de Dezembro foi cogitado para o nascimento de Cristo, o cristianismo entrou em conflito com o mitraismo, mas quem venceu foi Jesus Cristo. Neste dia o cristianismo ofuscou as festividades pagãs. O profeta Malaquias profetiza no Capitulo 4v.2  O sol da justiça nasceu e o costume pagão foi esquecido ao longo dos anos e até hoje Cristo é honrado pelo seu nascimento.
       Não importa se o dia é ou não 25 de Dezembro, mas devemos exaltar o acontecimento: JESUS NASCEU!
Não estamos preocupados no dia propriamente dito, mas o fato de Cristo nascer, já nos dá um gozo em nossa alma porque o plano de Deus estava preste a acontecer, a aliança entre você e Deus, a comunhão do homem com Deus, seria estabelecido pela morte de Cristo, e para morrer é necessário nascer, o inicio de uma nova vida estava prestes a acontecer.
O que deve ficar claro é que este dia podia ser comemorado em qualquer dia do ano, os cristãos não estão se apegando a data em si, mas sim o acontecimento.

 

 

 

 

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